Barretos/SP, 30 de Novembro de 2024

Publicado em 15/10/2012 às 00:00 Roberto José Minuncio

Audiência Pública apresenta estimativa de orçamento de 341 milhões para 2013

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Atendendo o edital 702, o presidente da Câmara Municipal de Barretos, vereador Juninho Leite, presidiu na tarde desta segunda, dia 15, uma Audiência Pública para discutir o Projeto de Lei nº 112/2012, que estima a receita e fixa a despesa do município de Barretos para o exercício de 2013. Na audiência, que atende a Lei Complementar 101/2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, o assessor contábil da Prefeitura, Adilson Maia e o contador da Prefeitura, Milton Ferreira Filho, fizeram a apresentação aos vereadores Juninho Leite, Carlão do Basquete, Aparecido Cipriano, Paulo Correa e ao vereador e prefeito eleito, Guilherme Ávila, além da vereadora eleita, Paula Lemos e munícipes, a peça orçamentária para o ano de 2013. De acordo com os dados apresentados, para o ano de 2013, a previsão é de um orçamento de R$341.580.000,00, valor bem superior ao ano de 2012, onde o valor previsto foi de R$265.440.660,00. “A gente faz uma previsão da arrecadação e através desta peça orçamentária, o Executivo, Legislativo e as autarquias vão administrar o orçamento”, afirmou Milton Ferreira Filho. O vereador Aparecido Cipriano, que preside a Comissão de Finanças, Orçamento e Contas, afirmou que a Câmara Municipal tem como prazo até o final desta legislatura para aprovar o projeto 112/2012 e como o projeto já está na Câmara, os vereadores já iniciaram as discussões. “Estamos discutindo, analisando e iremos fazer as contingências necessárias. Hoje, por exemplo, já gastamos 25% com educação e 15% com a saúde, contudo verificamos que a educação está bem, porém na saúde já estamos gastando 22% e verificamos que ainda temos necessidade de mais recursos para este setor. Portanto a Peça Orçamentária serve de equilíbrio entre as despesas e receitas”, afirmou Cipriano. Para o vereador Guilherme Ávila, que a partir de janeiro assume a Prefeitura Municipal de Barretos, a princípio os números são positivos, porém é preciso ter cautela quanto à existência destes recursos no orçamento em torno de 341 milhões. “Inicialmente os números estão animadores, porém necessita de consolidação destes valores, principalmente porque estamos verificando em todo o país queda no índice de participação dos municípios”, afirmou Ávila.