CPFL e Prefeitura esclarecem sobre iluminação pública em Barretos após solicitação de vereador

O vereador Guilherme Ávila solicitou através de requerimento 1492 aprovado no mês de outubro de 2009, informações sobre as lâmpadas utilizadas no sistema de iluminação pública da área central de Barretos. No requerimento, aprovado por unanimidade na época, o vereador questiona o valor de cada lâmpada usada na área central, qual a potência das lâmpadas utilizadas e bem como a potência das lâmpadas instaladas nos bairros periféricos. Os pedidos do parlamentar receberam respostas da CPFL – Companhia Paulista de Força e Luz e da Prefeitura Municipal de Barretos. A empresa esclarece que o valor referente à instalação de 01 braço de iluminação pública de vapor de sódio de 250 W integrado é de R$370,13, afirmando ainda que na área central a grande maioria é de lâmpadas de 250 VS (vapor de sódio) e nos bairros periféricos a potência das lâmpadas de iluminação de vapor de sódio é de 70W e 100W. De acordo com o gerente de Poder Público da CPFL, Kleber de Almeida Araújo, a empresa para instalação de iluminação pública utiliza os critérios que definem a classificação das vias públicas. “Caso o município deseje alterar a Iluminação Pública instalada por maior potência nos bairros periféricos, cabe ao Poder Executivo solicitar através de ofício o orçamento para substituição”, esclareceu o gerente. Já o Executivo Municipal, através de nota assinada pelo prefeito Emanoel Carvalho, esclarece que a iluminação da área central é com lâmpadas de vapor de sódio 150W, que custam aproximadamente R$27,00 e nos bairros as lâmpadas utilizadas tem potência de 150 W, 100W e 70 W, conforme projeto de iluminação da Concessionária de Energia Elétrica – CPFL. Sobre a implantação destas lâmpadas de maior potência igual à utilizada na área central, a Prefeitura explica que acarretará em um aumento substancial no consumo de energia elétrica. “A área central necessita de iluminação pública com maior potência, em função da área comercial, lojas e bancos”, afirmou o chefe do executivo.