Presidente da Câmara, vereador Paulo Correa, reivindica reforma do prédio da 4ª CIRETRAN

O presidente da Câmara, vereador Paulo Correa, está reivindicando a reforma do prédio onde esta instalada a 4ª CIRETRAN, junto à sede do Departamento de Trânsito e Transportes. A péssima condição das instalações que apresentam rachaduras e falta de estrutura para um melhor atendimento aos proprietários de veículos, motoristas e as auto-escolas é solicitada pelo edil. Como a sede da 4ª CIRETRAN localiza-se em terreno próprio da Prefeitura de Barretos, onde é feito o atendimento diário para 10 auto-escolas, 18 despachantes e munícipes proprietários de veículos e portadores de CNH, a demanda acaba sendo prejudicada devido aos problemas estruturais do prédio, que em dias de chuva, os funcionários são obrigados a parar o serviço de emissão do Certificado de Licenciamento de Veículos (CLRV) e CNH´s para proteger os equipamentos de informática e demais documentos para evitar prejuízos ainda maiores ao serviço. “O prédio trata-se de uma construção antiga, sendo adaptado para acolher o quadro de funcionários e atendimento ao público. Por outro lado, o local reservado ao atendimento dos munícipes está inadequado para os dias de hoje e com as mudanças no cadastramento digital, o fluxo diário para renovação das carteiras de habilitação é muito significante”, afirmou Correa. As ciretrans existentes no Estado de São Paulo foram criadas de acordo com a Portaria-DETRAN 537/87, uma vez aberto o processo próprio de criação, levando em consideração a estrutura física e suporte logístico, e contando na maioria das vezes com o apoio das Prefeituras Municipais. O órgão é responsável por coordenar a frota do município de Barretos referente a automóveis, camionetes e caminhões que de acordo com os dados do IBGE de 2009 é de 35 mil unidades, além de 20.619 motocicletas e motonetas e 590 ônibus e micro ônibus. No ofício, o vereador Paulo Correa, pergunta ao Executivo se existe possibilidade de reforma do prédio da 4ª CIRETRAN de Barretos, questionando para quando está prevista a obra, caso o município realmente for realizá-la.